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Terceira edição do Circuito de Experimentos de Baixo Custo de Ciências daNatureza das Escolas Estaduais do Amazonas tem aproximadamente 400 projetos inscritos

Criatividade e inovação marcaram o encerramento da terceira edição do Circuito de Experimentos de Baixo Custo de Ciências da Natureza das Escolas Estaduais do Amazonas (CEBAC), na última sexta-feira (23), na Escola Estadual Marcantônio Vilaça, localizada no bairro Cidade Nova, Zona Norte de Manaus. IMG_0964A ação coordenada pela Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino do Amazonas (SEDUC/AM), contou com a participação de estudantes do Ensino Fundamental e Médio de 49 escolas estaduais de Manaus, que apresentaram projetos científicos previamente escolhidos durante as seletivas promovidas nas Coordenadorias Distritais de Educação. O projeto também ocorreu nas escolas localizadas no interior do Estado. Em sua terceira edição, o Circuito de Experimentos de Baixo Custo tem o objetivo de incentivar o desenvolvimento de experimentos de baixo custo, utilizando materiais alternativos e despertando o interesse científico e a popularização da ciência. Segundo o coordenador da ação, Mailson Rafael Ferreira, o circuito recebeu aproximadamente 400 projetos na edição deste ano. “A gente está muito feliz, porque o circuito está crescendo muito. Estamos na terceira edição e nesse ano, tivemos quase 400 trabalhos inscritos. O principal avanço é que os professores abraçam a ideia e desenvolvem experimentos com os alunos nas escolas. Isso mostra que as escolas estão se interessando mais pela experimentação científica”, avaliou. Projetos - Um dos destaques no circuito deste ano foi o projeto criado pela professora Agda Carvalho, na Escola Estadual Bom Pastor. Para ela, que participou pela primeira vez da atividade, a experiência foi positiva e trouxe muitas contribuições aos estudantes. “A contribuição é imensa não só para os alunos, mas também para a escola e toda a comunidade escolar, porque a gente não vê projetos assim na cidade de Manaus e quando a SEDUC propõe fazer um projeto de experimentos de ciências, que geralmente são mais elaborados, com baixo custo, com coisas que as crianças têm em casa, é maravilhoso e elas ficaram super contentes. É uma forma de diferente de experimentar a ciência”, explicou. IMG_1002Na Escola Estadual de Tempo Integral Hermenegildo de Campos, o projeto “Sopro mágico: enchendo balão usando água e uma fonte de calor” também foi escolhido como um dos mais criativos. A iniciativa foi desenvolvida pela professora Elinara Passos Jordão. O estudante do 5º ano do Ensino Fundamental, Júlio César Araújo, de 10 anos, participou da execução do experimento. Segundo ele, com o projeto, estudar Ciências ficou bem mais interessante. “Quando a gente fez essa experiência, não gostava muito de Ciências, mas depois comecei a gostar”, disse o estudante.   [ngg_images source="galleries" container_ids="101" override_thumbnail_settings="0" thumbnail_width="240" thumbnail_height="160" thumbnail_crop="1" images_per_page="20" number_of_columns="0" ajax_pagination="0" show_all_in_lightbox="0" use_imagebrowser_effect="0" show_slideshow_link="0" slideshow_link_text="[Show slideshow]" order_by="sortorder" order_direction="ASC" returns="included" maximum_entity_count="500" display_type="photocrati-nextgen_basic_thumbnails"]
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