Professora da rede pública do Amazonas lança livro de contos que resgatam tradições da população do município de Manacapuru
Uma coletânea de contos que resgatam o folclore, os costumes e as tradições orais da população do município de Manacapuru, na região metropolitana de Manaus, está presente na obra “Engenhos de Darléia”, primeiro livro da professora da rede pública do Estado do Amazonas, Odaleia Rosely Nascimento Barros.
A obra, segundo a professora, que também é gestora do Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Prefeito Washington Luís Régis da Silva – escola administrada pela Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino do Amazonas (SEDUC/AM) – reúne memórias de sua infância, principalmente as histórias contadas pela mãe.
“O livro é uma coletânea de cinco contos, com temática resgatada de minha infância, extraída ora de minha vivência, ora das histórias que minha mãe, dona Darléia (assim meu pai França a chamava) nos contava à luz de lamparina. Aliás, vem daí o título ‘Engenhos de Darléia’. É uma referência à capacidade criativa, engenhosa, inventiva com que mamãe nos contava vários ‘causos’, uma mistura de fatos reais com folclore da cidade”, num vocabulário regional interiorano”, explicou a professora.
Para a professora, que também é artista plástica e uma contadora de histórias nata, talento que herdou de sua mãe a também professora alfabetizadora, o desejo de ser escritora partiu da vontade de resgatar as memórias da infância e aspectos peculiares da população manacapuruense.
“Em parte, foi o desejo de resgatar a memória de minha infância, em parte foi a intenção de resgatar o folclore, os costumes, as tradições orais e a inocência do povo da minha cidade Manacapuru do início do século passado. Por outro lado, o exercício de revisitar o passado é uma excelente terapia para espantar velhos fantasmas e reencontrar nosso anjo da guarda. Sempre quis ser escritora”, contou.
Barros acredita ainda que seu livro abre caminho para outras produções literárias no município do Amazonas.
“Nosso município não tem tradição de produção literária. Estou rompendo barreiras e abrindo caminho para outros autores, que, espero, vejam-se motivados com o lançamento do meu livro. Foi fácil escrever e ilustrar os contos, mas foi especialmente uma experiência prazerosa, executada nas horas vagas”, disse.
Incentivo à educação
A professora e artista plástica diz que sua obra também trará contribuições específicas entre os alunos e professores de Manacapuru.
“Recebi incentivo de vários colegas com quem falei sobre o livro, especialmente dos professores Elival Morais e Raimundo Nogueira. Acredito que a publicação do meu livro pode estimular entre alunos e professores, a leitura, o interesse por outras obras literárias e, sobretudo, estimular a produção literária. A convivência cotidiana dos discentes e docentes com um autor ou uma autora pode despertar a magia, a fantasia e a criatividade na comunidade escolar”, afirmou Barros.
A obra será lançada no próximo dia 25 de agosto, no Coqueiros Hall, na avenida Eduardo Ribeiro, Cohaban, em Manacapuru. A primeira edição do livro tem 300 volumes e está disponível na versão e-book pela plataforma da Livraria Saraiva.
“Em parte, foi o desejo de resgatar a memória de minha infância, em parte foi a intenção de resgatar o folclore, os costumes, as tradições orais e a inocência do povo da minha cidade Manacapuru do início do século passado. Por outro lado, o exercício de revisitar o passado é uma excelente terapia para espantar velhos fantasmas e reencontrar nosso anjo da guarda. Sempre quis ser escritora”, contou.
Barros acredita ainda que seu livro abre caminho para outras produções literárias no município do Amazonas.
“Nosso município não tem tradição de produção literária. Estou rompendo barreiras e abrindo caminho para outros autores, que, espero, vejam-se motivados com o lançamento do meu livro. Foi fácil escrever e ilustrar os contos, mas foi especialmente uma experiência prazerosa, executada nas horas vagas”, disse.
Incentivo à educação
A professora e artista plástica diz que sua obra também trará contribuições específicas entre os alunos e professores de Manacapuru.
“Recebi incentivo de vários colegas com quem falei sobre o livro, especialmente dos professores Elival Morais e Raimundo Nogueira. Acredito que a publicação do meu livro pode estimular entre alunos e professores, a leitura, o interesse por outras obras literárias e, sobretudo, estimular a produção literária. A convivência cotidiana dos discentes e docentes com um autor ou uma autora pode despertar a magia, a fantasia e a criatividade na comunidade escolar”, afirmou Barros.
A obra será lançada no próximo dia 25 de agosto, no Coqueiros Hall, na avenida Eduardo Ribeiro, Cohaban, em Manacapuru. A primeira edição do livro tem 300 volumes e está disponível na versão e-book pela plataforma da Livraria Saraiva.