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Estudantes que participaram do programa Jovens Embaixadores contam suas experiências aos novos candidatos ao intercâmbio

Experiência, oportunidade, conhecimento e solidariedade fizeram parte da rotina dos jovens embaixadores, que visitaram os Estados Unidos das edições anteriores e contam aos novos candidatos ao intercâmbio à  terra do “Tio Sam”, sobre a convivência com outra cultura e costume. O programa é de iniciativa e responsabilidade social da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.  Ontem à tarde, os jovens foram até à sede da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC) para conversar com titular da pasta, professor  doutor Arone do Nascimento Bentes sobre a bagagem de aprendizagem adquirido durante o intercâmbio. Uma viagem internacional proporciona uma gama de conhecimento, e o secretário Arone Bentes parabenizou os estudantes que tiverem a oportunidade de viajar e conhecer outra cultura. Os alunos que tiverem oportunidade de conhecer os EUA serão exemplos para os futuros embaixadores. “Você se inspirar no que é bom, pois vocês são a feliz amostra do que a educação pode fazer”, elogiou Bentes. Após um ano do período da sua ida até os EUA, os estudantes precisam realizar atividades na comunidade onde vivem, e dão continuidade aos conhecimentos adquiridos no período que estiveram  em solo norte-americano, como uma forma de retorno para sua cidade, à SEDUC e a embaixada, de tudo que foi desenvolvido durante o intercâmbio. Os jovens contam como forma suas rotinas nos Estados Unidos. Everton Tiago, 18, egresso da Escola Estadual Ruy Araújo, viajou em janeiro deste ano e  conta do que sentiu após seu primeiro intercambio. “Essa viagem para os Estados Unidos, além da gente conhecer o país, de saber da cultura deles, foi um crescimento pessoal enorme, pois aprendemos muitos sobre o valor de ajudar outras pessoas”. Outro jovem que teve a oportunidade de fazer o intercâmbio por meio do Programa Jovens Embaixadores foi o estudante do IFAM campus Maués, Jefferson Kaleb,18, que antes de viajar fazia ações voluntarias dentro da igreja, como escritor bíblico, visitas nas residências e dentro da sua escola fazia parte grêmio estudantil, que servia como uma ponte entre os alunos e direção. Na sua volta ao Brasil resumiu que a experiência em “especial, inesquecível e transformadora”, disse Kaleb após conhecer o EUA. A coordenadora do programa jovens embaixadores no Amazonas, professora Bruna Freitas, comenta da importância do programa para os alunos. “Ele é um programa que busca líderes estudantis, então a importância do programa para a comunidade é de um retorno do conhecimento do aluno, pois é uma culminância da educação dos alunos e essa culminância está associada quanto aos esforços da família e também da SEDUC, pois o aluno obrigatoriamente precisa estar matriculado em uma escola pública e estar cursando o Ensino Médio, além de ter realizado um trabalho de no mínimo um ano de voluntariado”. Em 2014 antes de ser coordenadora do programa, Bruna era professora de inglês do Instituto de Educação do Amazonas (IEA), e um dos seus alunos foi a estudante Ana Beatriz, 20, que viajou em 2015 para o EUA, e ontem esteve presente na visita dos jovens embaixadores na SEDUC. Ela comenta como se preparou em 2014 com a ajuda da professora para as provas que se dividiam em etapas de ouvir, falar, ler e escrever. “A professora me ajudou muito no processo seletivo, ela me deu todo apoio e nós estudávamos juntas para as provas”. Além dos alunos que fizeram o intercâmbio nos EUA, participaram do encontro os novos candidatos a Jovens Embaixadores. O bate-papo entre eles serviu de incentivo aos que desejam conhecer a cultura de outro país, no entanto ainda há uma longa jornada pela frente, com o processo da escola dos candidatos, entrevista com a embaixada americana, e outros pré-requisitos, mas que não desamina nenhum deles.    
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