Image

ACESSIBILIDADE

ACESSIBILIDADE

ACESSIBILIDADE

Image
Image

Alunos trocam conhecimento e experiência em Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) encerrou sua participação na 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) enfatizando a troca de experiência e de conhecimentos entre os alunos da rede pública estadual. A feira foi realizada em dois dias, quinta e sexta-feira, 6 e 7.

O stand da secretaria expôs ao público os resultados de trabalhos científicos desenvolvidos nas escolas da rede pública estadual nas áreas de meio ambiente, educação indígena e de jovens e adultos. A oportunidade, segundo a professora Judith Pereira, além de acrescentar conhecimento, possibilitou um contato com o público externo a fim demonstrar o trabalho que tem sido realizado pela Gerência de Educação Indígena da Seduc. “É ótimo quando vemos pessoas interessadas no que estamos fazendo, querendo aprender sobre tudo o que estamos falando e, o melhor, elogiando”, ressaltou. O Projeto Piraywara, apresentado pelos professores, oferece o curso de magistério aos índios e é realizado em nove etapas, com duração de quatro anos, permitindo que os próprios alunos já atuem como professores nas comunidades indígenas.  Atualmente atende 1.613 pessoas em 40 municípios do Amazonas. Exemplo - Assim como a professora, alguns alunos também puderam expor seus trabalhos no stand da secretaria.  Foi o caso do aluno da escola estadual Maria Amélia do Espírito Santo Wallace Almeida Moraes, 17 anos, que participou falando da sua experiência com o projeto ‘Hortas Suspensas’ e da participação na Feira Nacional de Empreendedorismo do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac). “Fico feliz em poder dividir minha história com pessoas da minha e que podem se inspirar em mim e em outros colegas pra continuar estudando”. DSCN0058

Dinâmica - Representando a escola estadual Ângelo Ramazotti, as alunas Letícia Dantas, 16 anos, e Fernanda Andrade, 17 anos, apresentaram o ‘Jogo de Biologia’, uma proposta para aprender a disciplina de maneira mais dinâmica com o jogo de tabuleiro. “A ideia é fazer com que esse jogo seja a novidade para a sala de aula e que os alunos aprendam brincando, sem nem perceber que estavam estudando”, destacou. Desenvolvido pela professora de Biologia Cristiane Pereira, por meio do Programa Educacional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), há oito anos o projeto é orgulho para alunos professores. “Nesses oito anos nós já levamos o projeto em várias férias e outras escolas”, disse Cristiane, ao lembrar que o trabalho contempla qualquer disciplina. No jogo de tabuleiro os alunos possuem um banco de perguntas retiradas de vestibulares e concursos sobre conteúdos vistos em sala de aula, que são utilizadas para o questionamento durante a partida. Cada acerto é um avanço. “Isso incentiva os alunos a quererem saber mais para ganhar”. EJA - Na ocasião, também foram realizados o Exame Supletivo Eletrônico para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) aos candidatos que se inscreveram previamente pelo site. Segundo Luciano Melo, da Gerência de Diversidade de Educação de Jovens e Adultos, o serviço foi ofertado devido uma necessidade exposta por moradores da zona leste. “Nós queremos facilitar a vida de quem precisa e por isso aproveitamos a oportunidade para atender essas pessoas em um local mais próximo das suas casas”, ressaltou. Realizado desde 2009 o exame já atendeu cerca e 80 mil pessoas.

captura-de-tela-2022-02-09-as-01.26.171.png
Image
Image
Image
Back To Top
ChatboxWidget