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800 professores participam de capacitação do projeto Leituras para a Juventude

Tendo lançado o projeto “Leituras para a Juventude” para os estudantes da rede pública, a Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc) lançou neste final de semana o projeto para os professores do ensino público.

No último sábado, a Seduc realizou a primeira capacitação do projeto, reunindo em Manaus, 800 professores e educadores no Auditório Canaã, no bairro Japiim.

A formação teve sua abertura presidida pelo Secretário de Estado de Educação, professor Gedeão Amorim e também contou com a participação do escritor Tenório Telles.

No encontro, o Professor e Doutor Francisco Roberto Platão Savioli ministrou a palestra “Procedimentos de Leitura para todos os Gêneros”.

De acordo com a Seduc, a primeira fase da capacitação para o interior do Estado será realizada no dia 19 de julho, atendendo a 2.730 professores.

 

Projeto distribuirá 600 mil livros

O projeto “Leitura para a Juventude”, recém lançado pela Seduc beneficiará 150 mil alunos do ensino médio e proporcionará a capacitação de mais de 4 mil professores.

As atividades do projeto contemplam uma formação continuada com carga horária de 40 horas aos mais de 4 mil professores que trabalham com estudantes do ensino médio. Esta etapa da iniciativa atenderá todos os municípios do Estado durante os meses de julho e agosto.

De acordo com o secretário da Seduc, professor Gedeão Amorim, a capacitação oferecida aos professores é apenas uma parte do projeto que deve distribuir kits a educadores e alunos, contendo livros produzidos por escritores nacionais e internacionais a fim de incentivar a leitura. “Cada escola de ensino médio deverá ter sua biblioteca escolar incrementada com 480 títulos literários oferecidos pelo projeto”, acrescentou.

Os livros disponibilizados aos alunos são literaturas contempladas na série que o estudante está cursando. Ao final do ano letivo, as obras serão recolhidas e redistribuídas no próximo ano para que todos possam tem contato com as produções.

Segundo Gedeão Amorim, o projeto deve melhorar o desempenho dos alunos em termos de compreensão e prática de estudo dos textos, ampliando, assim, sua capacidade intelectual para enfrentar em condições de igualdade, os alunos de escolas particulares e de outras regiões, nos processos de seleção de acesso à Universidade.

Entre as obras distribuídas a alunos, professores e escolas estão os clássicos: “Marília de Dirceu” de Antônio Gonzaga, “O Cortiço” de Machado de Assis, “Triste Fim de Policarpo” de Lima Barreto, “Iracema” de José de Alencar, “Macunaíma” de Mário Andrade e “Vidas Secas” de Graciliano Ramos.

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