Educadores da rede pública estadual do Amazonas são exemplos de que dedicação e amor à profissão fazem a diferença no desafio de ensinar
Ensinar nem sempre é tarefa fácil e requer dedicação. No dia 15 de outubro, data em que se comemora o Dia do Professor, educadores da rede pública estadual do Amazonas contam que o amor à educação é o segredo para superar os desafios diários da profissão.
Atuando na área de superdotação há sete anos, a professora da escola estadual Mayara Redman Abdel Aziz, Geysykaryny Pinheiro Oliveira, é exemplo de quem nasceu para trabalhar com educação. Mesmo a contragosto, ela escolheu ser professora por causa do retorno pessoal do trabalho.
“Optei por ser professora por ter vontade de intervir na realidade educacional do meu Estado, contribuindo positivamente com meu trabalho. Sempre gostei de estudar, aprender e ensinar, qual profissão me daria esse retorno que não fosse ser professora? Não foi fácil apresentar meu desejo socialmente, pois esperavam que fosse médica, advogada, mas preferi ser professora. Trabalhar com meus estudantes e perceber que esse trabalho faz diferença na vida deles não é um retorno só profissional, mas pessoal também”, afirmou a professora.
Por atuar em um segmento específico da educação especial, ela acredita que utilizar metodologias diferenciadas facilita os resultados do trabalho.
“Trazer metodologias inovadoras faz toda a diferença no trabalho realizado, pois faz com que estudante tenha mais interesse, além de propor estimulação direta para o desenvolvimento de potenciais do estudante”, disse.
Incentivo que traz resultado
Na escola estadual Brigadeiro Camarão Telles Ribeiro, no bairro São Lázaro, Zona Sul de Manaus, o professor Alexandre Duarte da Silva, faz um ensino diferenciado em Matemática, garantindo não apenas aprendizado, mas despertando nos estudantes o amor pela disciplina. É que desde 2009, quando começou a dar aulas na escola, mais de 200 dos seus alunos que participaram da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) foram premiados.
“Assim como em todas as profissões, as metodologias e estratégias devem ser dinâmicas e sofrer mutações, conforme o tempo e o nível cognitivo dos discentes. Nem todas as metodologias da década passada cabem hoje, carecem de revisão e atualização. As disciplinas ministradas em sala de aula não são absolutas e não têm sentido em si próprias, devem ser contextualizadas na rotina diária dos alunos e entrelaçadas com as demais disciplinas”, explicou.
Para Silva, dentre as vantagens de ser professor está a possibilidade de acompanhar de perto a evolução dos estudantes. “É muito prazeroso e compensador acompanhar o desenvolvimento de cada aluno, que de criança, torna-se jovem e depois um profissional que contribuirá com a sociedade, levando na sua bagagem, valores e conhecimentos que passamos para eles. Cada vitória dos nossos alunos é nossa também. Somos recompensados pela vida, através deles”, destacou o professor.
Vocação
Foi ainda nos tempos de escola que o professor de Educação Física, Ronilson Duarte da Silva, da escola estadual José Paula de Sá, localizada no município de Nova Olinda do Norte, interior do Amazonas, encontrou a vocação para ensinar.
“Escolhi ser professor de Educação Física porque sempre pratiquei atividades esportivas. Fui atleta de Handebol na escola Sólon de Lucena, onde conclui o meu Ensino Médio e desde lá já sabia o que eu queria”, afirmou.
Para Ronilson, o ofício do professor vai além da sala de aula. “Nós professores somos espelhos para nossos alunos. Muitos deles veem em nós uma base para seguir seus sonhos e fazer suas escolhas profissionais. Muitos deles depositam em nós seus sonhos e planos e cabe a nós contribuirmos para que juntos possam alcançar seus sonhos e planos”, ressaltou o educador.
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“Optei por ser professora por ter vontade de intervir na realidade educacional do meu Estado, contribuindo positivamente com meu trabalho. Sempre gostei de estudar, aprender e ensinar, qual profissão me daria esse retorno que não fosse ser professora? Não foi fácil apresentar meu desejo socialmente, pois esperavam que fosse médica, advogada, mas preferi ser professora. Trabalhar com meus estudantes e perceber que esse trabalho faz diferença na vida deles não é um retorno só profissional, mas pessoal também”, afirmou a professora.
Por atuar em um segmento específico da educação especial, ela acredita que utilizar metodologias diferenciadas facilita os resultados do trabalho.
“Trazer metodologias inovadoras faz toda a diferença no trabalho realizado, pois faz com que estudante tenha mais interesse, além de propor estimulação direta para o desenvolvimento de potenciais do estudante”, disse.
Incentivo que traz resultado
Na escola estadual Brigadeiro Camarão Telles Ribeiro, no bairro São Lázaro, Zona Sul de Manaus, o professor Alexandre Duarte da Silva, faz um ensino diferenciado em Matemática, garantindo não apenas aprendizado, mas despertando nos estudantes o amor pela disciplina. É que desde 2009, quando começou a dar aulas na escola, mais de 200 dos seus alunos que participaram da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) foram premiados.
“Assim como em todas as profissões, as metodologias e estratégias devem ser dinâmicas e sofrer mutações, conforme o tempo e o nível cognitivo dos discentes. Nem todas as metodologias da década passada cabem hoje, carecem de revisão e atualização. As disciplinas ministradas em sala de aula não são absolutas e não têm sentido em si próprias, devem ser contextualizadas na rotina diária dos alunos e entrelaçadas com as demais disciplinas”, explicou.
Para Silva, dentre as vantagens de ser professor está a possibilidade de acompanhar de perto a evolução dos estudantes. “É muito prazeroso e compensador acompanhar o desenvolvimento de cada aluno, que de criança, torna-se jovem e depois um profissional que contribuirá com a sociedade, levando na sua bagagem, valores e conhecimentos que passamos para eles. Cada vitória dos nossos alunos é nossa também. Somos recompensados pela vida, através deles”, destacou o professor.
Vocação
Foi ainda nos tempos de escola que o professor de Educação Física, Ronilson Duarte da Silva, da escola estadual José Paula de Sá, localizada no município de Nova Olinda do Norte, interior do Amazonas, encontrou a vocação para ensinar.
“Escolhi ser professor de Educação Física porque sempre pratiquei atividades esportivas. Fui atleta de Handebol na escola Sólon de Lucena, onde conclui o meu Ensino Médio e desde lá já sabia o que eu queria”, afirmou.
Para Ronilson, o ofício do professor vai além da sala de aula. “Nós professores somos espelhos para nossos alunos. Muitos deles veem em nós uma base para seguir seus sonhos e fazer suas escolhas profissionais. Muitos deles depositam em nós seus sonhos e planos e cabe a nós contribuirmos para que juntos possam alcançar seus sonhos e planos”, ressaltou o educador.
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