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Mães-educadoras são exemplo de dedicação e compromisso

Proporcionar educação e garantir o bem-estar dos filhos é o ideal de vida de quase todas as mães. Quando associadas ao ofício profissional, suas atribuições diárias revelam histórias de superação e que demonstram verdadeira doação de mulheres que abraçaram o árduo e gratificante exercício da maternidade. A mãe e professora da escola estadual Diofanto Vieira Monteiro, Leila Brito, que há a mais de 10 anos trabalha com o atendimento a crianças com necessidades especiais, é um exemplo de determinação também na função de ser mãe. Leila abraçou a educação especial por causa de sua filha Vitória, hoje com 15 anos, que possui paralisia cerebral e encontrou na profissão o valoroso dom de ajudar. “Comecei a trabalhar com crianças que tinham necessidades especiais por causa da minha filha, mas logo me identifiquei com esse segmento educacional, pois lidamos com crianças muito amorosas que merecem carinho e dedicação como qualquer outra. Para mim, ver a felicidade estampada no rosto desses alunos é muito gratificante”, afirmou a professora Leila. [caption id="attachment_7496" align="aligncenter" width="500"]Professora Leila Brito atua na escola estadual Diofanto Vieira. Professora Leila Brito atua na escola estadual Diofanto Vieira.[/caption] Segundo a professora Leila, que é natural do município de Lábrea (distante 610 quilômetros de Manaus) e veio para a capital amazonense para acompanhar o tratamento da filha, ser educadora é promover, também, a inclusão social. “O desafio maior da educação especial está no fato de que muitos pais, infelizmente, não acreditam no potencial dos filhos, no quanto eles podem evoluir dentro da escola. Como mãe e professora, acredito que é nosso papel, procurar fazer o melhor para que essas crianças possam ter uma educação de qualidade e estejam inclusas na sociedade”, destacou Leila. Aos 54 anos, professora Leila afirma que não se arrepende, em momento algum, das decisões que fazem dela o que é hoje. “Não me arrependo de nenhuma das escolhas que me trouxeram até aqui. Acredito que, se tivesse a oportunidade de fazer tudo outra vez, seguiria o mesmo caminho, buscando melhorar cada vez mais”, ressaltou. Acolhimento A merendeira e mãe de cinco filhos, Hilma Paula da Silva, 64, que atualmente trabalha na escola estadual Daisaku Ikeda, localizada na zona leste de Manaus, é prova de que ser mãe é sinônimo também de acolhimento.  No exercício da profissão, dona Hilma é uma das responsáveis pela merenda escolar de mais de 900 estudantes. “Sempre me dediquei inteiramente para garantir educação aos meus filhos e mesmo nunca tenha deixado de trabalhar, busquei estar ao lado deles a todo o momento, lutando para proporcionar a cada um deles uma vida digna”, comentou dona Hilma. [caption id="attachment_7498" align="aligncenter" width="500"]Hilma Paula da Silva atua na escola estadual Daisaku Ikeda. Hilma Paula da Silva atua na escola estadual Daisaku Ikeda.[/caption] Merendeira há mais de 7 anos, ela conta que acolhe os alunos como se fossem seus próprios filhos e o trabalho é muito satisfatório. “Aqui na escola, ao conviver com tantas crianças e jovens, sou um pouco mãe também. É uma função que exerço com muito amor e não tem como não ter afeição pelos alunos”, ressaltou dona Hilma, ao afirmar que o sentimento de carinho é recíproco entre os estudantes.
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