Governo do Estado dá início ao Projovem Campo beneficiando 800 alunos em 14 municípios

Gerando oportunidades aos jovens, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) deu início nesta semana ao programa ‘Projovem Campo – Saberes da Terra’. No Amazonas o programa oportunizará a 800 pessoas a formação em ensino fundamental na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e também formação técnica na área agrícola. 

 

O Projovem, que é um programa federal, será aplicado no período de dois anos e nesta etapa será desenvolvido nos municípios de Anamã, Parintins, Nhamundá, Uarini, Iranduba, Caapiranga, Careiro, Itacoatiara, Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Anori, Maués, Itapiranga e Urucurituba.

 

O lançamento oficial que marcou o início das aulas foi promovido pela Seduc, em Manaus, nos estúdios do Centro de Mídias de Educação com cerimônia transmitida via satélite para todos os 14 municípios beneficiados pela ação educativa.

 

Na abertura dos trabalhos, o representante da Seduc e coordenador do programa Educação do Campo, professor Antônio Menezes da Costa explicou que o Projovem é uma iniciativa do Governo Federal viabilizado por meio de parcerias com estados e municípios. “Por meio do programa oportunizaremos a formação escolar e a qualificação profissional com ênfase em técnicas agrícolas gerando grandes benefícios sociais à população rural do Amazonas”, explicou o coordenador.

 

 

Cerimônia de início das aulas foi promovida no Centro de Mídias da Seduc e transmitida via satélite para os 14 municípios beneficiados pelo Projovem.

 

Segundo Antônio Costa, no Amazonas, estão sendo investidos 2,4 milhões para o desenvolvimento dos trabalhos. “Um dos pontos diferenciais do Projovem é que cada um dos 800 estudantes matriculados receberá mensalmente uma bolsa auxílio no valor de R$ 100, que é um estímulo do Governo Federal para a conclusão do curso que terá a duração de dois anos”, informou.

 

Voltado para a população rural com idade entre 18 e 29 anos, o Projovem Campo visa beneficiar cidadãos que não tiveram acesso ao estudo ou o abandonaram por razões pessoais. No Amazonas, o programa foi aplicado inicialmente em 2010 e já formou 600 alunos de 38 comunidades em 14 municípios.