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Programa ‘Projovem Urbano’ inicia suas atividades com 2,8 mil alunos inscritos no Amazonas

Teve início nesta semana as aulas do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano) no Amazonas. O programa tem como finalidade proporcionar a formação integral aos jovens por meio da formação básica, qualificação profissional e participação cidadã.
 
Com a participação do Governo do Estado, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e demais entidades parcerias, no Amazonas o programa está beneficiando mais de 2,8 mil alunos sendo aplicado nos municípios de Autazes, Benjamin Constant, Coari, Iranduba, Itacoatiara, Lábrea, Manacapuru, Maués, Tabatinga e Tefé.
 
De acordo com a representante da Seduc e coordenadora regional do programa, professora Ruth Poinho, após a etapa de inscrição e planejamento, as aulas foram iniciadas nesta semana. “Por conta dos prejuízos ocasionados pela cheia, as aulas, que anteriormente estavam previstas para serem iniciadas em junho, foram iniciadas somente nesta semana. No entanto, o período de prorrogação foi determinante para planejarmos com mais rigor nosso plano de trabalho e também para uma maior mobilização do público interessado”, explicou a coordenadora.
 
Conforme os objetivos do Ministério da Educação (MEC), o programa é destinado aos jovens com idade entre 18 a 29 anos que saibam ler e escrever, mas que por algum motivo, não tiveram a oportunidade de concluir o ensino fundamental. Aplicado em todo o território nacional, o ‘Projovem Urbano’ objetiva a elevação da escolaridade, a qualificação profissional e o desenvolvimento de ações comunitárias como o exercício da cidadania, oportunizando aos jovens a conclusão do ensino fundamental e o ingresso no Ensino médio.
 
 
Secretária de Educação Adjunta do Interior, Magaly Portela Régis, deu início às atividades do Projovem Urbano em Manacapuru
 
O programa, conforme explica seus coordenadores, tem carga horária de 2 mil horas (1.440 presenciais e 560 não presenciais), que devem ser cumpridas ao longo de 18 meses letivos (72 semanas). Como forma de incentivo, cada aluno recebe um benefício de R$ 100 mensais, desde que tenha 75% de frequência nas aulas e corresponda às atividades programadas. As aulas são realizadas no período noturno em escolas das redes públicas municipais.
 
Uma das novidades do programa para este ano, é disponibilização de “salas de acolhimento”, onde as mães estudantes poderão deixar seus filhos durante o horário das aulas. Nestas salas, haverá uma profissional previamente capacitada para cuidar das crianças com idade entre 0 a 8 anos de idade. 
 
Conforme Ruth Poinho, o programa exerce um importante serviço social, elevando a escolaridade de centenas de pessoas anualmente e oferecendo a elas, novas perspectivas de vida. “O programa presta um grande serviço, sobretudo para famílias de baixa renda. Com a conclusão do ensino fundamental, as pessoas que dele participam recebem a motivação para dar continuidade à sua formação e também a ingressar com maior preparo no mercado de trabalho”, apontou a coordenadora.   
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