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Estudantes da Coordenadoria de Educação 2 vivem o mundo encantado da leitura

O mundo encantado da leitura foi apresentado a 2,5 mil crianças de 1º ao 5º ano do ensino fundamental de 26 escolas públicas estaduais da zona Sul de Manaus, que fazem parte da Coordenadoria Distrital de Educação 2 (CDE2), da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc), durante a I Bienal de Literatura e Artes infanto-juvenil. O evento aconteceu durante todo o dia de hoje (9 de maio), na escola escola estadual Antônio Lucena Bittencourt, no bairro Morro da Liberdade.
Com o tema “O mundo encantado das crianças”, a I Bienal de Literatura e Artes infanto-juvenil aguçou o interesse pela leitura em crianças como Joeli Angel Costa Delgado, da escola estadual Nathalia Uchôa, de 10 anos, que estava totalmente submersa no “Cantinho da leitura” montado no evento. “Adoro ler, principalmente as revistas em quadrinhos do Maurício de Souza. Gosto também dos personagens Emília e Visconde de Sabugosa, de Monteiro Lobato”, conta.
Para criar uma atmosfera ainda mais propícia e estimulante, várias oficinas foram montadas na escola Antônio Lucena Bittencourt, favorecendo junto aos alunos do ensino fundamental o prazer pela literatura. As oficinas abrangeram obras de importantes autores brasileiros, tais como: Monteiro Lobato, Ziraldo, Ana Maria Machado e Cecília Meireles.
A coordenadora da CDE2, professora Oceania Rodrigues Dutra, conta que todo o evento foi montado por estudantes do ensino médio, com o apoio de professores, para as crianças do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. “O objetivo deste evento foi estimular cada vez mais no estudante a aquisição do conhecimento. Quem não lê, mal escreve e mal vê. E conseguimos trabalhar essa atividade tão importante junto aos estudantes de todos os segmentos, já que os estudantes do ensino médio prepararam as atividades deste bienal, recepcionando os pequenos alunos do primeiro ciclo do ensino fundamental”, destaca.
O estudante Luiz Evaristo, 17 anos, do 3º ano do ensino médio da escola estadual Tiradentes, no bairro Petropolis, era um dos guias da bienal vestido de palhaço, que apresentava aos pequenos visitantes os espaços e oficinas do evento. “É muito gratificante participar de toda a preparação de um evento desta magnitude. Tivemos de realizar a leitura de várias obras e nos informarmos sobre os autores, para conduzir os pequenos leitores e também tirar suas dúvidas”, disse.
 
Visita
Divididas em horários específicos, cada uma das 26 escolas participantes da bienal teve cerca de uma hora e meia para desfrutar e participar das oficinas. “As crianças tiveram acesso direto aos livros, podendo assim conhecer o ‘mundo encantado da leitura’, com o propósito de questionar e transformar a nova geração”, conta Oceania.
Ao final da visitação, cada aluno ainda teve a oportunidade de levar para casa um livro à sua escolha.
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