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Seduc oferece capacitação a 120 professores de séries iniciais do Ensino Fundamental

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) por meio de sua Coordenadoria Distrital de Educação 3, concluiu um ciclo de formação continuada desenvolvida com 120 professores da rede pública estadual que atuam em séries iniciais do Ensino Fundamental. Com o tema “Alfabetização: Conhecer, Refletir e Intervir”, a capacitação foi aplicada na escola estadual de Tempo Integral Nossa Senhora das Graças.
 
Durante o curso, os 120 professores tiveram acesso aos conhecimentos teóricos e práticos ministrados na capacitação dos tutores, realizada em julho pela Seduc em parceria com o Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale-UFMG), Ministério da Educação (MEC) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
        
Segundo a educadora e tutora, Simonete da Cunha Santos, somente desta forma, propagando aos outros, é que poderá ocorrer efetivamente a melhoraria do processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do Ensino Fundamental, finalidade da formação. “Na capacitação, adquirimos uma nova perspectiva sobre a alfabetização e é isso que queremos instigar neste curso: uma nova forma de pensar e de fazer a educação para os anos iniciais”, ressaltou Simonete Santos.
        
 
A professora da escola estadual Menino Jesus de Praga, Vânia Rúbia Oliveira, destacou a disponibilização pela Universidade Federal de Minas Gerais, de coleções de livros, repassadas a todos os educadores. O material, segundo ela, servirá como material de apoio para o desenvolvimento das atividades docentes. “Todos os professores que participaram do curso receberam uma coleção de sete livros, que ajudarão no planejamento das aulas. Os volumes trazem novas e eficazes práticas para se utilizar em sala de aula” explicou a professora Vânia Rúbia.
 
Participante da formação, a professora Geíza Alves de Lima, que leciona na escola estadual Raimundo Gomes Nogueira, disse que no decorrer do curso, aprendeu novas formas de avaliar os estudantes e também de planejar as aulas. “Nem sempre um teste escrito é o mais eficiente para avaliar os alunos. Ao invés de aplicarmos uma prova escrita de Língua Portuguesa, por exemplo, nós professores podemos pedir a eles que leiam um determinado texto e expliquem aos seus colegas. Dessa forma estaremos trabalhando a interpretação textual de uma forma mais dinâmica.”, citou.  
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